O PT E A REVOLUÇÃO


Por Nivaldo Cordeiro

Quando comentei em vídeo o trigésimo primeiro aniversário do PT (31 anos de PT) apontei a insuficiência de percepção da mídia e da opinião pública em geral para o formidável fato histórico que significa a efeméride. Vivemos a hegemonia completa da ideologia esquerdista em toda a estrutura de poder no Brasil. Minas e São Paulo estão nas mãos de PSDB. Pernambuco e Ceará e outros estados do PSB. Mas o eixo principal do poder está com o PT, que é a força preponderante por dominar a Presidência da República.
Minha tese é que o PT é o grande herdeiro do Partidão e, de certa maneira, deu continuidade à sua ação política, agora optando de forma clara para luta institucional. Nesse processo consolidou-se a chamada revolução gramsciana, pela qual as forças de esquerda ganham as eleições antes mesmo de os eleitores irem às urnas. A imprensa, o material didático das escolas fundamentias, as cátedras universitárias e mesmo o processo de treinamento das grandes organizações empresariais pregam diuturnamente a agenda esquerdista. Dessa forma, vimos minguar e finalmente desaparecerem as forças de direita, que não mais dispõem de quadros intelectuais e nem de instrumentos para passar sua mensagem ao eleitorado.
O PT reina sozinho, auxiliado por suas sub-legendas, como o PSB, o PDT, o PCdoB, o PSOL. O PSDB e o PPS disputam o mesmo campo ideológico e posam de oposição, fingida, pois assim vedam o espaço para que uma verdadeira oposição possa surgir. O PT é o auge dessa revolução que se consolidou e parece não haver adversário que possa fazer a reversão. O Brasil está condenado a viver os próximos anos sob o poder imperial das forças esquerdistas, que tomaram de assalto o poder de Estado.
Bem a propósito o editorial de hoje do Estadão (A trejetória do PT). O vetusto jornal paulista, outrora baluarte do conservadorismo, já nem mesmo é capaz de uma boa análise do cenário político e da realidade que se desenvolve a nossa volta. Inicia com um rasgado elogia à ação de governo do PT: “Quando foi fundado, o Partido dos Trabalhadores (PT) se proclamou agente das transformações políticas e sociais que, pautadas pelo rigor da ética e pelo mais genuíno sentimento de justiça social, mudariam a cara do Brasil. Trinta e um anos depois, há oito no poder, o PT pode se orgulhar de ter contribuído - os petistas acham que a obra é toda sua - para melhorar o País do ponto de vista do desenvolvimento econômico e da inclusão social.”
Ao editorialista escaparam coisas óbvias: 1- o discurso ético do PT é mera propaganda eleitoral. A crônica dos últimos anos mostrou que o partido jamais foi ético, suas figuras de proa foram todas afundadas no mar de lama da corrupção graúda. A própria Dilma Rousseff por pouco escapou do escândalo em torno de Erenice Guerra e veio a ser presidente pela simples falta de opção de nomes; 2- Justiça social na boca dos militantes petistas sempre foi palavra de ordem revolucionária e reproduzir em editorial a expressão, sem a devida qualificação, não passa de expediente de ampliação da propaganda revolucionária; 3- Dizer que o PT contribuiu para melhorar o país é ignorar as mazelas que este partido trouxe, como a prática da compra de votos dos grotões por meio de bolsas, a tolerância com a ação criminosa e revolucionária do MST, o alinhamento com a forças mais retrógradas e sombrias do cenário mundial (Chávez, Ahmardijad, China), a proximidade com forças que controlam o crime organizado. Se progresso econômico houve no período ele veio a despeito do PT no poder, resultado de uma circunstância favorável no cenário internacional e do inato empreendedorismo do povo brasileiro.
A política construída pela hegemonia do PT foi um retrocesso que fez retornar práticas dos tempos da República Velha. Não ao acaso que o PMDB – sigla que é sinônimo de puro fisiologismo – encontrou nos petistas os aliados ideais para as suas práticas nefandas. No reino do mensalão não há distinção entre o PT e o PMDB.
Doce ilusão do editorialista: “Uma vez no poder, o PT se transformou em praticamente o oposto de tudo o que sempre preconizou.” O PT sempre foi o instrumento para uma única coisa: levar seu grupo dirigente ao centro de poder. Foi altamente bem sucedido. Todo o discurso político do PT era apenas “para se eleger”. Um editorialista de política não poderia deixar-se iludir por palavras de ordem. Não ao acaso ontem o jornal escreveu matéria dizendo que o PT caminhou para direita, observação absolutamente contrária aos fatos. A cegueira da análise é integral.
A tola conclusão do editorial se impôs: “E o balzaquiano PT? O partido que pretendia transformar o País passou a se transformar na negação de si mesmo. E foi a partir daí que começaram as defecções de militantes importantes, muitos deles fundadores, decepcionados com os novos rumos, principalmente com os meios e modos com que o partido se instalou no poder.”
O partido de fato transformou o país, ao fazê-lo seu curral eleitoral e ao criar mecanismos de auto-perpetuação. Essa era a única transformação política possível e a única de fato desejada pelos seus dirigentes. Aqueles que se desligaram da sigla ou eram auto-iludidos ou não estavam no núcleo duro dos dirigentes revolucionários. Foram úteis para formar siglas que são agora linhas auxiliares da hegemonia petista e ficam de reserva para um eventual (e improvável) fracasso eleitoral do PT. A famosa estratégia da tesoura tão bem descrita por Olavo de Carvalho.
Na grande imprensa brasileira não se levantou nenhuma voz alertando para os perigos imediatos que representa essa hegemonia petista. A tentação autoritária pode acontecer a qualquer momento. O único fio que separa o PT de um esquema de governar por decreto é que o Partido não tem maioria qualificada no Senado e seu aliado PMDB sabe que só sobreviverá politicamente se impedir o ímpeto hegemônico e bonapartista do PT. É muito pouco, é muito frágil. Minha própria visão é de que a democracia corre perigo por falta de uma verdadeira oposição ideológica. Mais fácil o PT escalar o degrau do autoritarismo do que forças de oposição serem consolidadas para lhe dar combate.
Quem viver verá.

DECADÊNCIA CULTURAL E POLITICA NO BRASIL

Nos últimos 40 anos o brasileiro foi manipulado pelo “ensino” e pela mídia brasileira e transformado num esquerdista psicopata, inculto e decadente política e culturalmente.
Para ver o VIDEO, clique no texto.


As mentiras da dona Dilma estão se mostrando...


Com 20 dias de gestação, os olhos do bebê começam se formar e o
cérebro, a coluna vertebral e o sistema nervoso estão completos.


Com 24 dias, O CORAÇÃO COMEÇA A BATER.

Com 43 dias, AS ONDAS CEREBRAIS DO BEBÊ PODEM SER REGISTRADAS.

Com 2 meses, o bebê tem aproximadamente 7 cm de comprimento e pesa 7 g. Todos os órgãos estão presentes, completos e funcionando (exceto os pulmões). As batidas cardíacas são fortes. O estômago produz sucos digestivos. O fígado produz células sanguíneas. Os rins estão funcionando. As impressões digitais estão gravadas. As pálpebras e as palmas das mãos são sensíveis ao toque. O estímulo com batidas leves no saco amniótico faz mexer os braços do bebê.





(Isso dizem os ''ESPECIALISTAS'' em bioética...)






Agora a prova da mentira da dona Dilma:


ESPÉCIE: PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO
Nº. 137/2009
CONVENIENTES: Celebram entre si a União Federal, através do
Ministério da Saúde - CNPJ nº. 00.530.493/0001-71, e FUNDAÇÃO
OSWALDO CRUZ, Estado do RIO DE JANEIRO - CNPJ nº.
33.781.055/0001-35.
OBJETO: Prorrogar a vigência do Termo de Cooperação nº.
137/2009, destinado Estudo e Pesquisa - Despenalizar o Aborto no
Brasil, até 04/02/2011, a contar de seu vencimento.

PROCESSO: 25000.656836/2009-31.
VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até
04/ 02/ 2011.

DATA DE ASSINATURA: 29/09/2010.
SIGNATÁRIOS: ARIONALDO BOMFIM ROSENDO - C.P.F. nº.
182.782.991-53 - DIRETOR-EXECUTIVO DO FUNDO NACIONAL
DE SAÚDE/MS; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA -
C.P.F. nº. 422.312.997-04, PRESIDENTE , FUNDAÇÃO OSWALDO
CRUZ.



Fonte:http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=04/10/2010&jornal=3&pagina=88&totalArquivos=176




O que muitos notaram, é que a senhora Dilma Vana Rouseff, havia rubricado um documento no qual ela se comprometia em não permitir a despenalização do aborto... MAS a senhora Dilma não cumpriu com sua palavra, prova disto foi o Documento publicado pelo ''DOU''. Muitos ainda acreditam que esta lei não venha a tona pois é antiga veio antes da assinatura da ''Dilma pró vida'' mas vejamos... Com o senado empastado de vermelhinhos e filiados de partidos amigos do PT quem garante que esta assinatura não é mais um engodo??? sim meus caros, saibam que ela vai legalizar o aborto, aos ''cristãos'' que votaram nela, só tenho a lamentar pois todos estão excluídos dos sacramentos e convencidos de que ela é uma boa pessoa...


perdão senhores mas se enganaram redondamente!!!

Parabéns abortistas o comunismo é a mãe de vocês!!!

ESPÉCIE: PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO
Nº. 137/2009
CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do
Ministério da Saúde - CNPJ nº. 00.530.493/0001-71, e FUNDACAO
OSWALDO CRUZ, Estado do RIO DE JANEIRO - CNPJ nº.
33.781.055/0001-35.
OBJETO: Prorrogar a vigência do Termo de Cooperação nº.
137/2009, destinado Estudo e Pesquisa - Despenalisar o Aborto no
Brasil, até 04/02/2011, a contar de seu vencimento.
PROCESSO: 25000.656836/2009-31.
VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até
04/ 02/ 2011.
DATA DE ASSINATURA: 29/09/2010.
SIGNATÁRIOS: ARIONALDO BOMFIM ROSENDO - C.P.F. nº.
182.782.991-53 - DIRETOR-EXECUTIVO DO FUNDO NACIONAL
DE SAÚDE/MS; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA -
C.P.F. nº. 422.312.997-04, PRESIDENTE , FUNDACAO OSWALDO
CRUZ.


Psicose esquerdista


Loucura Direitos Humanos A - Loucura Direitos Humanos A
(Um amigo, excepcionalmente inteligente, pede-me explicação de três postulações:
1. É absolutamente impossível a existência de comunistas ao final de uma psicoterapia bem feita.
2. Porque comunismo e sanidade moral e emocional são antíteses tão perfeitas quanto comunismo e cristianismo.
3. Não é ‘achismo’, mas diagnóstico experimental.
Alguns eventos recentes - entre os quais, que Serra em reunião com chefes militares afirmou estar mudado e agora ‘bonzinho’ - levam-me a crer que as respostas podem ser úteis a mais pessoas deste nosso universo virtual. M.)
Arre e cazzo! que alguém finalmente perguntou !
Por que cargas d’água as pessoas se envergonham de não saber ? Ou perderam de vez a necessidade de conhecer ?
Primeiro:
A quantidade, facilidade e fidedignidade de fontes e testemunhas - pessoais, literárias, midiáticas - que explicitam o que seja o comunismo, que desmascaram sua malevolência ao oferecer comprovação factual insofismável sobre sua intrínseca destrutividade e incentivo à corrupção, é tão acessível que apenas a ignorância mais primária pode ser vitimizada.
Este desconhecer é usual entre os muito jovens, entre os deseducados e os analfabetos, o que os torna vítimas preferenciais dos “agentes de influência”.
Entre os ‘deseducados’ pode arrolar uma imensa quantidade de ‘universitariados’ - engenheiros, médicos, advogados, economistas… - muitos com mestrado e doutorado, cuja ignorância essencial é proporcional à estúpida presunção de portadores de um conhecimento que não têm. Tontinhos úteis, particularmente pretensiosos, que engoliram sem análise as pseudo-verdades esquerdopatas.
Supondo que sejam seres basicamente sadios, com pelo menos o mínimo de senso do certo-e-errado e com humanas parcelas de bondade e apreço pelos valores morais, bastará informá-los, dar-lhes acesso à verdade sobre tal visão de mundo para que dela se afastem repugnados.
Entretanto, se não obstante a adesão se mantém apesar de haver tomado ciência do horror implícito na práxis comunista, algum fator irracional, de potente conteúdo emocional motivador, deverá estar atuando.
Em meu trabalho com clientes esquerdistas descobri que a aderência teimosa se dá não apesar da destrutividade, mas precisamente por causa dela.
Curtinho: há, sempre, um ódio feroz - consciente ou não - que se baba de satisfação malévola ante a perspectiva de exercer poder para humilhar, ferir, empobrecer, anular, degradar, destruir o Outro.
Em nenhum dos casos pessoalmente trabalhados encontrei qualquer traço de experiências reais de vitimização pelo Outro, eventos de sofrimento deliberada e ativamente causados pelo Outro, para ‘justificar’ - explicativamente - um tal ódio. Por trás dos propalados ‘amor à justiça’, ‘nobre anseio por igualdade de direitos’ ‘compaixão pelos excluídos’ - racionalizações vagabundas facilmente desmascaradas, surgiu aquilo que ofendia mortalmente a tais indivíduos: apenas e exclusivamente a mera existência do Outro.
O passo seguinte foi a descoberta que não era um Outro qualquer este objeto de ódio e rancor, mas o Outro diferenciado por posses, inteligência, talento, integridade, caráter, conhecimento, elegância, beleza, aceitação, admiração e enfim, tudo aquilo que - aos olhos do indivíduo - permitiria ao Outro aquilo que ele, odiento, jamais teve: amor, alegria, auto-estima, felicidade…
O que tais pessoas não suportam, aquilo que as ofende até ao fundo das tripas, é o bem-estar alheio.
E este peculiar estado psíquico é conhecido desde o tempo das cavernas:
INVEJA
O mais popularmente detestado dos vícios humanos - e o menos confessado ou sequer reconhecido em si mesmo.
E, entretanto, todos nós bichos-gente somos suscetíveis a ele.
Nenhum bípede implume neste planeta é tão seguro de si mesmo que não haja, alguma vez, sentido o ácido aguilhão deste monstro.
Não o reconhecemos porque reconhecer dói.
O invejoso se auto-corrói, envenena-se e se intoxica a si mesmo, porque inveja é extrema humilhação - é sentir-se inferior. Esta emoção, mesquinha, inferior e degradante, é fonte de quase insuportável sofrimento para seus viciosos escravos. E a ignorância de si induz automaticamente a identificar-se com a coisa - passamos a SER a inveja e o sofrimento. Na seqüência, o primarismo e a inconsciência detonam o atuar por impulso.
Daí a compulsiva e furiosa necessidade de destruir o objeto de inveja.
Os criadores da ideologia, e acredito que Marx e Engels foram apenas veículos, conhecem profundamente a psiquê humana e empenharam-se em estruturar um arcabouço conceitual a preceito para apoiar, alimentar e ‘justificar’ o que de pior possa existir no homem. Uma das razões porque o socialismo é sempre grupal é a necessidade da aceitação, valoração, apoio e validação mútuos, entre iguais - se todos pensam como eu, devo estar certo. O entusiástico apoio pelo grupo de iguais favorece a adesão a anti-valores óbvios e a ‘justificada’ petrificação da auto-cegueira.
Nunca se esqueça, honorável magrelo, que o intelecto é uma ferramenta da Inteligência - não A Inteligência - e que se apóia e se molda pelos substrato emocional. O senso lógico só é efetivo caminho para a realidade quando os alicerces psico-emocionais estão higienizados, maduros e fluentes, reconhecimento que induziu o gigante Wittgeinstein a recolher-se a um mosteiro e trocar o discurso pelo Silêncio.
Claro que o primeiro passo ascendente para a sanidade emocional nestas pessoas seria a honestidade para consigo e a coragem de encarar-se, sem máscaras, sem desculpas.
Reconhecer-se pelo que está se deixando ser, para eventualmente descobrir-se pelo que realmente se É.
Já lhe disse que seremos luminosos ou trevosos pela deliberada escolha de qual das duas instâncias preferencialmente alimentamos, mas - e isto é determinante - a possibilidade de optar só ocorre com a consciência dos elementos em jogo, de suas naturezas e origens - por auto-conhecimento, a mais árdua tarefa possível para os humanos - e, claro, a mais temida, e portanto, apaixonadamente detestada.
Para alguns esquertúpidos mais intelectualizados - jornalistas, escritores, catedráticos e similares - há ademais a imensa vaidade a impedir a reequilibração salvadora. Reconhecer - necessariamente em público, dadas as profissões - que esteve mentindo para defender uma mentira, lutando pela prevalência de um crime contra a humanidade, sendo estupidamente apoio e apóstolo de canalhas dementes, um tonto e risível “idiota-útil”… não é pra qualquer um. Uns quantos intelectuários se dizem arrependidos e curados da esquerdopatia, algo só crível se acompanhado pela luta aberta ao esquerdismo - imprescindível pedra-de-toque da sinceridade desta ‘cura’.
Um absoluto pra você: se esta santa e aversiva ira às vertentes canhotas não se revela em guerra ostensiva contra elas, é falsa.
“Dar o braço a torcer” exige coragem, honestidade, humildade, generosidade… Todas raras. E praticamente inexistentes entre esquerdiotas que por décadas alimentaram aquilo que de pior existia em suas pessoas, por covardia e intrínseca desonestidade para consigo e os demais.
Sua covardia essencial os levou a alimentar o negativo; a inevitável conseqüência é a corrupção gradual e crescente, tão funda às vezes que se faz irreversível. Para os mais inteligentes, inevitavelmente chega o momento de perceber que a ideologia é absolutamente falsa, uma máscara composta de sofismas que a maneira de anzóis engancham-se firmemente, precisamente naquilo que possa existir de mais podre e degradado nas personalidades, comprando sua fidelidade fanática pela aceitação justificadora de seu mau caratismo, ao tempo em que racionalizações boçais lhes embasam a crença mágica que são “nobres paladinos pelo bem da humanidade.”
É a força fixadora deste gancho que permite instrumentalizar fria e cinicamente estes idiotas-úteis para fins de poder, ao tempo que paulatinamente os faz aceitar a crescente corrupção de si mesmos.
Nestes, há ainda mais um outro elemento motivador, de cunho patológico: a ânsia por poder. Muito mais freqüente que geralmente se supõe, tem origem muito cedo na vida humana. E quanto mais cedo se instala, tanto mais poderosa, oculta e irreversível. A partir daí se desenvolvem aspectos horríveis do psiquismo - tais e tão dominantes que se não houverem instâncias equilibradoras, tem-se a monstruosidade, a Fera em forma humana - mais ostensivamente, os sociopatas explícitos e violentos, tal os stalins, lênins, castros, de um lado, ou mais sutis e refinados, menos ostensivos, como rockfellers, rothschilds, soros e similares, do outro.
Menos poderosos, mas não menos malévolos e mesquinhos, compõem hierarquias inferiores desta estirpe - diretores, gerentes, capatazes - dedicam-se a exercer sua quota de poder tiranizando quem quer que se lhes subordinem.
Compulsiva, a sede por poder é um vício que, como todos os demais, precisa sempre de novos e mais fortes estímulos. Sob ela e lhe dando origem, subjaz a desesperada e desconhecida a ânsia por ser amado, algo obviamente condenado a jamais ser satisfeito por este caminho, e assim configurando-se no que chamamos ’saco-sem-fundo’: quanto mais se alimenta, maior e mais desesperada a fome; quanto mais poder se exerce, mais poder se anseia ter, numa pulsão que visando demencialmente o absoluto inatingível, só alcança o totalitarismo ditatorial.
Externamente.
Por dentro, a mais extremada pobreza, o desespero seco de uma sede condenada a jamais ser saciada - o inferno em vida, freqüentemente inconsciente pelo doentio bloqueio dos sentimentos.
Uma condenação que amálgama sofrimento, desespero e ódio cevado contra a Vida, que exige vingança sobre o Outro, o maldito que ama e é amado.
A esta altura você já entendeu que para estes indivíduos a ideologia, qualquer ideologia, não é mais que pretexto e instrumento manipulatório. Todos os “ismos”, já foram armas de domínio e tirania, manipuladas por tais bestas.
A mitologia japonesa entende que estes seres, ao morrerem, transformam-se em demônios. E de outras fundas e antiqüíssimas fontes, sei que isto é correto, embora nada tenha a ver com a concepção corrente de ‘diabo’.
A opção pelo poder é a antítese da opção pelo Amor – a Senda Cristã, ou, como prefiro, a Via Crística.
Você, que já criou uns pelinhos aí pela zona sul, que até já atravessa a rua sozinho, sabe que Amor nada tem a ver com aqueles curiosos eventos das novelas das sete. Aliás, um dos meus permanentes espantos é a quantidade de fenômenos esquisitos arrolados sob esta palavra.
Entendo que Amor é a Coroa da Alma, a suprema conquista possível ao Homem e - claro - o mais luminoso, distante e difícil dos prêmios.
E diferentemente de você, entendo que aquele moço de Nazaré, tentou nos ensinar como alcançá-lo - sendo um Homem.
Sei que uns tantos destes ensinamentos, por vias outras que não a Bíblia Sagrada, chegaram a uns quantos poucos mosteiros católicos, onde monges dedicados se aplicam disciplinadamente na construção de si próprios, tijolo por tijolo, iniciando pelos fundos alicerces do auto-conhecimento aquela escada dourada ascendendo para a excelência humana - a Consciência Crística, condicionante absoluto e incontornável para SER-se verdadeiramente cristão.
Humilde e inteligentemente estudam e se alinham ao Grande Plano do Criador, legível no campo fenomênico da ordem natural das coisas vivas. Sabem que aquela Estrela é o objetivo maior a ser alcançado pelo burilamento máximo da Individualidade Consciente - o exato oposto do “novo homem socialista”, entidade grupal indiferenciada, amorfa e sonambúlica - de emoções confusas, sentimentos bloqueados e a mente em permanente ponto-morto - criada para servir sem pensar ou questionar - escravo útil e manso.
Em uma cultura de miséria, normatizada não mais por regras válidas para todos, mas por autoritarismo que arbitrariamente permite a vida ou impõe a prisão e a morte, apenas a sobrevivência importa. E a sobrevivência depende de ser igualitariamente inconspícuo, de não chamar atenção, de ser indiferenciado - uma rês perdida em meio ao gado, numa involução a uma condição quase animal onde os valores do caráter e do espírito estiolam, se chegarem a nascer.
O caminho de Cristo é sempre e sempre ascendente; o socialismo castra o impulso ao crescimento e à integridade geneticamente presente no Homem, impondo o degradar-se filogético.
M.


Fonte:
http://blog.anatolli.com.br/

VIDA HUMANA E POLÍTICA


Ogeni Luiz Dal Cin*
oldalcin@terra.com.br
Volta o debate da liberação do direito de matar os nascituros humanos (eufemismo: aborto), colocando políticos em maus lençóis ao julgarem que a população seria indiferente ou que a satisfação material abafaria qualquer insurgência. O grito da vida, por enquanto, prevaleceu sobre os meros interesses eleitoreiros de poder.
feto - feto
Sendo direto, o aborto é sempre morte real, física, concreta, individual. E, no caso, trata-se de vida humana. Colocar o aborto como um direito à vida é o mesmo que afirmar que o branco e o preto são sinônimos, cada um escolhe o que melhor lhe convém. Somente uma visão daltônica da vida é que pode igualar a vida à morte. O matar não é vida, não traz a vida, traz a morte. Os eufemismos casuísticos dos ‘abortistas’ (os que defendem o aborto) enfeitam o aborto como a mais elevada conquista da civilização, o direito mais nobre, principalmente para as mulheres. A dignidade está em matar, não em salvar, em cuidar, em amar, civilização da morte. Muitos políticos são obreiros dessa empreitada, por interesse próprio ou por encomenda.
Sem vida, não há direitos. Apenas reações físico-químicas. Então a pergunta, em torno da qual gira toda a questão: Quando começa a vida humana? A ciência não concorda que é no momento da concepção? E os direitos à vida decorrem dela ou do tempo dela? É o tempo (o vir à luz), não a vida, o gerador de seus direitos? – Quem é o senhor do tempo para definir qual o tempo dos direitos? E na velhice não pode haver um novo tempo de morte? E outros. Alguns confundem o início da vida com uma questão de fé. Os materialistas- ateus têm uma fé muito mais ferrenha, ditatorial, fechada que qualquer outra fé deísta e rebelam-se com a entrada da discussão do aborto na política. É seu dogma, não querem discutir. E se dizem democráticos.
O Estado não faz o tempo, atua no tempo. O Estado não faz a vida, mas deve reconhecê-la e defendê-la. Com o início da vida nasce o seu tempo e o Estado faz-se servidor dessa vida.
A ciência não faz o tempo e nem a vida, mas pode explicitar a causa a partir da qual a vida biológica se inicia. A ciência não pode dizer mais do que aquilo que verdadeiramente é ciência, isto é, provado experimentalmente o começo da vida biológica, que, aliás, só pode ser humana. E, ainda assim, a ciência é sempre provisória, sempre sujeita a reformar-se incessantemente. Mas a vida, enquanto valor axiológico, transcenderá sempre a ciência, pois a ciência não é a única forma de conhecimento e a vida não se reduz a um só conhecimento mutante.
Os ateus-materialistas, que não representam 10% da população, acusam-nos de que tratamos do aborto como uma questão de fé, e por isso temos compromisso com a vida desde seu início natural. Os que defendem o aborto não acreditam em nenhum Deus, mas têm fé de que a vida humana pode ser destruída como um dos direitos dos que matam. Não há outra explicação a não ser a fé nos seus pressupostos metafísicos para colocar a morte do outro como um direito meu. É fé, sim. Os mais de 90% da população têm outra fé. Mas não precisamos ficar no terreno da fé. Há um direito natural, formulado há mais de dois milênios, que dá suporte e sustentação metafísica em favor do direito inalienável da vida humana, desde o início de seu ser. Além do direito natural nós temos uma fé de valorização da vida humana, como filha de Deus, tanto que tudo deve ser colocado a serviço da vida e não da morte. Sobre esses valores é que nossa cultura foi gerada, nosso ser ganhou alma. A defesa da vida é uma exigência cultural. Não podemos ficar em paz com políticos que de repente passam a dizer-se a favor da vida só para ganhar votos, estão cegos pelo poder, não amam a vida.
Se uma minoria de menos de 10%, esteja parte na mídia ou não, pode reduzir os valores do debate político, escondendo o que é o aborto em todas as dimensões, então podemos dizer que a Democracia corre perigo. Por que a maioria não tem direito de saber o que seus representados pensam e vão fazer a respeito de assuntos muito caros, como a vida? - Por essa posição fica claro que a vontade da sociedade não tem valor nessa democracia de uma minoria que se acha ‘iluminada’ e cultua o aborto como um troféu, desmanchando-se em desculpas para justificar os que de última hora não são mais a favor do aborto. Democracia e mentira não se mesclam, pois o povo nunca pode ser enganado.
*Advogado e filósofo


Fonte:
http://blog.anatolli.com.br/

A essencia do comunismo


PT e o comunismo - PT e o comunismo
por Heitor De Paola
Resumo: Heitor de Paola analisa a infinita capacidade de modificação e engodo que o comunismo possui, sempre se apresentando como uma ideologia progressista, apesar de seus horrendos fracassos e crimes.
© MidiaSemMascara.org
A razão principal pela qual a maioria das pessoas se deixa enganar pelos embustes comunistas – indivíduos ou países – é a ignorância a respeito da essência do comunismo. Este tem sido sempre apresentado como a visão grandiosa de um futuro brilhante para a Humanidade onde haveria uma verdadeira cooperação entre os homens. Mesmo os que não acreditam nesta falácia e lutam contra ela, acreditam que esta intenção é sincera, mas utópica. Criticam-se os meios para alcançar os nobres fins – mas não se percebe que esta é, exatamente, a falácia.
As idéias assim chamadas socialistas são muito mais antigas do que Marx e Engels. A visão de um mundo menos competitivo com menos pobreza e desigualdade tem povoado os sonhos de inúmeros pensadores. Marx percebeu que este é um sonho impossível e por isto atribuiu a todos eles a qualificação desocialismos utópicos, em oposição ao comunismo, o único socialismo científico.
Em primeiro lugar é preciso deixar claro o que o comunismo não éNão é um estado social a atingir; não é a ideologia do proletariado; não é um regime político;não é um sonho dos homens de bem; não tem, propriamente falando, uma causa pela qual lutar nem um objetivo a atingir nem um processo para atingi-lo.
Olavo de Carvalho tem dito que o comunismo não é um processo político, mas uma cultura. Recentemente referiu que: ‘minha tese é que o comunismo não é um “regime” de maneira alguma, mas só o movimento enquanto tal, a “revolução permanente”, o desgaste das melhores possibilidades humanas numa agitação feroz e sem finalidade. Afinal, etimologicamente, “revolução” quer dizer girar em círculos’ (comunicação pessoal). Portanto, causa, objetivo e processo se confundem numa coisa só: o comunismo já é, não será. Os fins não justificam os meios, são os próprios meios!
Aprofundando, acredito que a essência do comunismo é ser uma máquina de produção contínua, ininterrupta e eterna de mentiras. Pode-se dizer que Marx se deu conta do caráter utópico dos fins a que se propunham os diversos socialismos e, partindo de uma observação mais acurada da mente humana, chegou ao socialismo ‘científico’: Marx teria percebido – consciente ou inconscientemente – a preferência da Humanidade por mentiras agradáveis a ter que conviver com verdades por vezes dolorosas. Ou a um estado de dúvida, o mais temido e rechaçado de todos – embora o único que pode levar ao estudo e ao verdadeiro conhecimento. Substituiu então o velho lema socialista – a cada um de acordo com seu trabalho – por outro mais agradável - a cada um segundo suas necessidades. Enquanto o primeiro inclui necessariamente algum esforço, o segundo acena com um estado de coisas paradisíaco ou nirvânico no qual todos terão suas necessidades atendidas. A mudança é sutil, mas fundamental.
Este estado já foi atingido pelos próprios líderes comunistas: nenhum exerceu qualquer trabalho sistemático por muito tempo. Marx viveu às custas de sua mulher aristocrática e depois, de Engels. Este nunca precisou trabalhar. Lênin formou-se em Direito mas teve uma única causa que abandonou para viver às custas da irmã, depois dos exilados e finalmente do Estado. Mao exerceu por pouco tempo o magistério, Chou Enlai era descendente de ricos mandarins. Fidel só defendeu a si mesmo e desde então vive às custas do Partido e do Estado. Prestes nunca mais trabalhou desde que desertou de forma desonrosa. A lista é infinita e serve para mostrar que, para os mais iguais entre os ‘iguais’ (apud Orwell) a teoria deu certo! Conseguiram recriar o estado aristocrático de parasitas tão indolentes quanto inúteis!
Não foi à toa que Orwell colocou seu personagem principal em 1984, Winston, como funcionário do ‘Ministério da Verdade’, encarregado de produzir mentiras; nem que o jornal principal do comunismo seja A Verdade (Pravda)! A máquina de produzir mentiras começou com Marx e segue até hoje produzindo incansavelmente. Os alegados objetivos do comunismo são como uma cenoura que se amarra na frente do cavalo: sempre perseguida, nunca atingida, pois cada vez que se move, o cavalo empurra a cenoura à sua frente. Assim, quando há alguma crítica ao eufemisticamente chamado socialismo real sempre vem a desculpa que aquilo não era o comunismo ainda, foi desvirtuado pelo stalinismo, o verdadeiro comunismo ainda não foi atingido. Mas nunca o será!, pois não é realmente algo alcançável e o processo de busca se esgota como fim em si mesmo.
Por possuir este caráter polimorfo, protéico, é sempre capaz de escapar a críticas e impossível de ser refutado. Ao mesmo tempo, é extremamente adaptável a qualquer circunstância, até ao fracasso, do qual, como uma Fênix, renasce em nova forma dissimulada, irreconhecível a não ser por um observador que conheça sua essência mentirosa. Realizam-se mudanças meramente cosméticas e se as apresentam como profundas.
Uma outra característica que o torna praticamente invulnerável é o mimetismo. Sabe-se que determinados animais, como o camaleão, mimetizam a cor e o aspecto da árvore em que se encontram para passarem desapercebidos dos seus predadores. Mas é só aparência, um camaleão mimetiza, mas não se torna árvore, continua camaleão. Assim o comunismo mimetiza ‘avanços democráticos’, ou ‘liberação econômica’, mas apenas dissimula sua natureza, não deixa de ser o que sempre foi. Só se engana quem precisa ser enganado, embora seja preciso reconhecer que o mimetismo é tão próximo da perfeição que é difícil perceber que continua o mesmo com novas cores e aparências.
Assim foram a Nova Política Econômica de Lênin, os planos Qüinqüenais de Stalin, o Grande Salto a Frente e a Revolução Cultural (que floresçam mil flores - para serem devidamente extirpadas!), de Mao Zedong, as Quatro Modernizações, de Deng Xiaoping e a Perestroika, de Gorbachëv. Todos não passaram de mimetismo da democracia – o democratismo, com oposição controlada – ou do liberalismo – ‘economia de mercado’ socialista, totalmente controlada pelo Estado. Não apenas se travestem do que não são para evitar ataques, como o fazem como uma armadilha para atrair o inimigo e atacar de volta. Por exemplo, abandona-se a ‘ditadura do proletariado’ por um slogan mais palatável, o do ‘governo de todo o povo’. A abolição do termo ditadura não passa de uma dessas mudanças cosméticas para atrair incautos que acreditam em palavrório e não buscam o conteúdo oculto das palavras.
Mas ai de quem tentar discutir isto a sério: é logo taxado de reacionário, burro, ignorante que não é capaz de perceber o distanciamento de que estes seres magnânimos são capazes.
Fico enojado quando em jantares sofisticados as pessoas comentam a necessidade de um estado socialista para melhorar a distribuição de renda, sem se darem conta de que a cada garfada de faisão e gole de Champagne Cristal, engolem o equivalente a uma semana de comida para toda uma família das que hipocritamente fingem defender.
Mas convenhamos que não é fácil para algumas pessoas se tornarem comunistas. Viktor Kravchenko, em seu livro Escolhi a Liberdade, mostra com crueza o grau de degradação moral e ético, além da corrupção do processo de pensar, que é necessário para um indivíduo assistir a morte por inanição de milhares de semelhantes em nome exatamente da melhora de situação destes mesmos semelhantes – no futuro! – por obra e graça do ‘Plano Qüinqüenal do Genial Paizinho Stalin’. É preciso atingir um nível de organização mental esquizóide, de uma tal divisão da mente – dois sistemas mentais incomunicáveis - que permite que o indivíduo seja capaz de não dialogar consigo mesmo e afastar as objeções morais, éticas ou religiosas que ameaçam com sentimentos de culpa, compaixão e empatia. Mas também de corrupção do próprio processo de pensar, o que torna a verdade cada vez mais persecutória e temida.
Portanto, não se trata aqui de mentiras quaisquer, mentirinhas mais ou menos graves que todos usamos em dadas circunstâncias, conscientemente percebidas como tal. Trata-se de um verdadeiro sistema mentiroso que se aproxima – e freqüentemente atinge – o franco delírio psicótico. Penso que o status ontológico da mentira foi observado pelo psiquiatra e psicanalista britânico Wilfred Bion quando afirmou que ‘a verdade não precisa de um pensador que a pense – ela pré-existe e transcende o pensador, o qual adquire significação ao pensá-la. A mentira, no entanto, só existe em função de ser pensada (inventada) por alguém’, (…) A verdade pertence a um sistema transcendente e como tal, ameaça irromper como algo estranho e ameaçador (…) já a mentira é vista – e é - como criação própria’ conferindo ao mentiroso um sentimento de onipotência e onisciência. (The Lie and the Thinker, in Attention and Interpretation, Tavistock Publications, London).
Mas como estes dois sistemas incomunicáveis não conseguem ser tão estanques como desejariam, é necessária a re-afirmação constante por parte do grupo que partilha ardorosamente a mesma mentira. Por isto, um comunista não existe senão em grupo. Se alguém tenta expressar uma verdade num grupo desses desperta imediatamente intenso ódio e inveja, e maior coesão do grupo – e da mente de cada um em particular que ameaça uma cisão terrível - para reforçar o delírio megalomaníaco e expulsar o perturbador de suas idéias.
É claro que o comunismo é muito mais que isto, mas esta, a meu ver, é a sua essência.
O autorMédico Psiquiatra e Psicanalista no Rio de Janeiro. Membro da International Psychoanalytical Association e Clinical Consultant, Boyer House Foundation, Berkeley, Califórnia, e Delegado Internacional no Brasil do Drug Watch International. Possui trabalhos publicados no Brasil e exterior.


 

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