DECADÊNCIA CULTURAL E POLITICA NO BRASIL

Nos últimos 40 anos o brasileiro foi manipulado pelo “ensino” e pela mídia brasileira e transformado num esquerdista psicopata, inculto e decadente política e culturalmente.
Para ver o VIDEO, clique no texto.


As mentiras da dona Dilma estão se mostrando...


Com 20 dias de gestação, os olhos do bebê começam se formar e o
cérebro, a coluna vertebral e o sistema nervoso estão completos.


Com 24 dias, O CORAÇÃO COMEÇA A BATER.

Com 43 dias, AS ONDAS CEREBRAIS DO BEBÊ PODEM SER REGISTRADAS.

Com 2 meses, o bebê tem aproximadamente 7 cm de comprimento e pesa 7 g. Todos os órgãos estão presentes, completos e funcionando (exceto os pulmões). As batidas cardíacas são fortes. O estômago produz sucos digestivos. O fígado produz células sanguíneas. Os rins estão funcionando. As impressões digitais estão gravadas. As pálpebras e as palmas das mãos são sensíveis ao toque. O estímulo com batidas leves no saco amniótico faz mexer os braços do bebê.





(Isso dizem os ''ESPECIALISTAS'' em bioética...)






Agora a prova da mentira da dona Dilma:


ESPÉCIE: PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO
Nº. 137/2009
CONVENIENTES: Celebram entre si a União Federal, através do
Ministério da Saúde - CNPJ nº. 00.530.493/0001-71, e FUNDAÇÃO
OSWALDO CRUZ, Estado do RIO DE JANEIRO - CNPJ nº.
33.781.055/0001-35.
OBJETO: Prorrogar a vigência do Termo de Cooperação nº.
137/2009, destinado Estudo e Pesquisa - Despenalizar o Aborto no
Brasil, até 04/02/2011, a contar de seu vencimento.

PROCESSO: 25000.656836/2009-31.
VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até
04/ 02/ 2011.

DATA DE ASSINATURA: 29/09/2010.
SIGNATÁRIOS: ARIONALDO BOMFIM ROSENDO - C.P.F. nº.
182.782.991-53 - DIRETOR-EXECUTIVO DO FUNDO NACIONAL
DE SAÚDE/MS; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA -
C.P.F. nº. 422.312.997-04, PRESIDENTE , FUNDAÇÃO OSWALDO
CRUZ.



Fonte:http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=04/10/2010&jornal=3&pagina=88&totalArquivos=176




O que muitos notaram, é que a senhora Dilma Vana Rouseff, havia rubricado um documento no qual ela se comprometia em não permitir a despenalização do aborto... MAS a senhora Dilma não cumpriu com sua palavra, prova disto foi o Documento publicado pelo ''DOU''. Muitos ainda acreditam que esta lei não venha a tona pois é antiga veio antes da assinatura da ''Dilma pró vida'' mas vejamos... Com o senado empastado de vermelhinhos e filiados de partidos amigos do PT quem garante que esta assinatura não é mais um engodo??? sim meus caros, saibam que ela vai legalizar o aborto, aos ''cristãos'' que votaram nela, só tenho a lamentar pois todos estão excluídos dos sacramentos e convencidos de que ela é uma boa pessoa...


perdão senhores mas se enganaram redondamente!!!

Parabéns abortistas o comunismo é a mãe de vocês!!!

ESPÉCIE: PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO
Nº. 137/2009
CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do
Ministério da Saúde - CNPJ nº. 00.530.493/0001-71, e FUNDACAO
OSWALDO CRUZ, Estado do RIO DE JANEIRO - CNPJ nº.
33.781.055/0001-35.
OBJETO: Prorrogar a vigência do Termo de Cooperação nº.
137/2009, destinado Estudo e Pesquisa - Despenalisar o Aborto no
Brasil, até 04/02/2011, a contar de seu vencimento.
PROCESSO: 25000.656836/2009-31.
VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até
04/ 02/ 2011.
DATA DE ASSINATURA: 29/09/2010.
SIGNATÁRIOS: ARIONALDO BOMFIM ROSENDO - C.P.F. nº.
182.782.991-53 - DIRETOR-EXECUTIVO DO FUNDO NACIONAL
DE SAÚDE/MS; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA -
C.P.F. nº. 422.312.997-04, PRESIDENTE , FUNDACAO OSWALDO
CRUZ.


Psicose esquerdista


Loucura Direitos Humanos A - Loucura Direitos Humanos A
(Um amigo, excepcionalmente inteligente, pede-me explicação de três postulações:
1. É absolutamente impossível a existência de comunistas ao final de uma psicoterapia bem feita.
2. Porque comunismo e sanidade moral e emocional são antíteses tão perfeitas quanto comunismo e cristianismo.
3. Não é ‘achismo’, mas diagnóstico experimental.
Alguns eventos recentes - entre os quais, que Serra em reunião com chefes militares afirmou estar mudado e agora ‘bonzinho’ - levam-me a crer que as respostas podem ser úteis a mais pessoas deste nosso universo virtual. M.)
Arre e cazzo! que alguém finalmente perguntou !
Por que cargas d’água as pessoas se envergonham de não saber ? Ou perderam de vez a necessidade de conhecer ?
Primeiro:
A quantidade, facilidade e fidedignidade de fontes e testemunhas - pessoais, literárias, midiáticas - que explicitam o que seja o comunismo, que desmascaram sua malevolência ao oferecer comprovação factual insofismável sobre sua intrínseca destrutividade e incentivo à corrupção, é tão acessível que apenas a ignorância mais primária pode ser vitimizada.
Este desconhecer é usual entre os muito jovens, entre os deseducados e os analfabetos, o que os torna vítimas preferenciais dos “agentes de influência”.
Entre os ‘deseducados’ pode arrolar uma imensa quantidade de ‘universitariados’ - engenheiros, médicos, advogados, economistas… - muitos com mestrado e doutorado, cuja ignorância essencial é proporcional à estúpida presunção de portadores de um conhecimento que não têm. Tontinhos úteis, particularmente pretensiosos, que engoliram sem análise as pseudo-verdades esquerdopatas.
Supondo que sejam seres basicamente sadios, com pelo menos o mínimo de senso do certo-e-errado e com humanas parcelas de bondade e apreço pelos valores morais, bastará informá-los, dar-lhes acesso à verdade sobre tal visão de mundo para que dela se afastem repugnados.
Entretanto, se não obstante a adesão se mantém apesar de haver tomado ciência do horror implícito na práxis comunista, algum fator irracional, de potente conteúdo emocional motivador, deverá estar atuando.
Em meu trabalho com clientes esquerdistas descobri que a aderência teimosa se dá não apesar da destrutividade, mas precisamente por causa dela.
Curtinho: há, sempre, um ódio feroz - consciente ou não - que se baba de satisfação malévola ante a perspectiva de exercer poder para humilhar, ferir, empobrecer, anular, degradar, destruir o Outro.
Em nenhum dos casos pessoalmente trabalhados encontrei qualquer traço de experiências reais de vitimização pelo Outro, eventos de sofrimento deliberada e ativamente causados pelo Outro, para ‘justificar’ - explicativamente - um tal ódio. Por trás dos propalados ‘amor à justiça’, ‘nobre anseio por igualdade de direitos’ ‘compaixão pelos excluídos’ - racionalizações vagabundas facilmente desmascaradas, surgiu aquilo que ofendia mortalmente a tais indivíduos: apenas e exclusivamente a mera existência do Outro.
O passo seguinte foi a descoberta que não era um Outro qualquer este objeto de ódio e rancor, mas o Outro diferenciado por posses, inteligência, talento, integridade, caráter, conhecimento, elegância, beleza, aceitação, admiração e enfim, tudo aquilo que - aos olhos do indivíduo - permitiria ao Outro aquilo que ele, odiento, jamais teve: amor, alegria, auto-estima, felicidade…
O que tais pessoas não suportam, aquilo que as ofende até ao fundo das tripas, é o bem-estar alheio.
E este peculiar estado psíquico é conhecido desde o tempo das cavernas:
INVEJA
O mais popularmente detestado dos vícios humanos - e o menos confessado ou sequer reconhecido em si mesmo.
E, entretanto, todos nós bichos-gente somos suscetíveis a ele.
Nenhum bípede implume neste planeta é tão seguro de si mesmo que não haja, alguma vez, sentido o ácido aguilhão deste monstro.
Não o reconhecemos porque reconhecer dói.
O invejoso se auto-corrói, envenena-se e se intoxica a si mesmo, porque inveja é extrema humilhação - é sentir-se inferior. Esta emoção, mesquinha, inferior e degradante, é fonte de quase insuportável sofrimento para seus viciosos escravos. E a ignorância de si induz automaticamente a identificar-se com a coisa - passamos a SER a inveja e o sofrimento. Na seqüência, o primarismo e a inconsciência detonam o atuar por impulso.
Daí a compulsiva e furiosa necessidade de destruir o objeto de inveja.
Os criadores da ideologia, e acredito que Marx e Engels foram apenas veículos, conhecem profundamente a psiquê humana e empenharam-se em estruturar um arcabouço conceitual a preceito para apoiar, alimentar e ‘justificar’ o que de pior possa existir no homem. Uma das razões porque o socialismo é sempre grupal é a necessidade da aceitação, valoração, apoio e validação mútuos, entre iguais - se todos pensam como eu, devo estar certo. O entusiástico apoio pelo grupo de iguais favorece a adesão a anti-valores óbvios e a ‘justificada’ petrificação da auto-cegueira.
Nunca se esqueça, honorável magrelo, que o intelecto é uma ferramenta da Inteligência - não A Inteligência - e que se apóia e se molda pelos substrato emocional. O senso lógico só é efetivo caminho para a realidade quando os alicerces psico-emocionais estão higienizados, maduros e fluentes, reconhecimento que induziu o gigante Wittgeinstein a recolher-se a um mosteiro e trocar o discurso pelo Silêncio.
Claro que o primeiro passo ascendente para a sanidade emocional nestas pessoas seria a honestidade para consigo e a coragem de encarar-se, sem máscaras, sem desculpas.
Reconhecer-se pelo que está se deixando ser, para eventualmente descobrir-se pelo que realmente se É.
Já lhe disse que seremos luminosos ou trevosos pela deliberada escolha de qual das duas instâncias preferencialmente alimentamos, mas - e isto é determinante - a possibilidade de optar só ocorre com a consciência dos elementos em jogo, de suas naturezas e origens - por auto-conhecimento, a mais árdua tarefa possível para os humanos - e, claro, a mais temida, e portanto, apaixonadamente detestada.
Para alguns esquertúpidos mais intelectualizados - jornalistas, escritores, catedráticos e similares - há ademais a imensa vaidade a impedir a reequilibração salvadora. Reconhecer - necessariamente em público, dadas as profissões - que esteve mentindo para defender uma mentira, lutando pela prevalência de um crime contra a humanidade, sendo estupidamente apoio e apóstolo de canalhas dementes, um tonto e risível “idiota-útil”… não é pra qualquer um. Uns quantos intelectuários se dizem arrependidos e curados da esquerdopatia, algo só crível se acompanhado pela luta aberta ao esquerdismo - imprescindível pedra-de-toque da sinceridade desta ‘cura’.
Um absoluto pra você: se esta santa e aversiva ira às vertentes canhotas não se revela em guerra ostensiva contra elas, é falsa.
“Dar o braço a torcer” exige coragem, honestidade, humildade, generosidade… Todas raras. E praticamente inexistentes entre esquerdiotas que por décadas alimentaram aquilo que de pior existia em suas pessoas, por covardia e intrínseca desonestidade para consigo e os demais.
Sua covardia essencial os levou a alimentar o negativo; a inevitável conseqüência é a corrupção gradual e crescente, tão funda às vezes que se faz irreversível. Para os mais inteligentes, inevitavelmente chega o momento de perceber que a ideologia é absolutamente falsa, uma máscara composta de sofismas que a maneira de anzóis engancham-se firmemente, precisamente naquilo que possa existir de mais podre e degradado nas personalidades, comprando sua fidelidade fanática pela aceitação justificadora de seu mau caratismo, ao tempo em que racionalizações boçais lhes embasam a crença mágica que são “nobres paladinos pelo bem da humanidade.”
É a força fixadora deste gancho que permite instrumentalizar fria e cinicamente estes idiotas-úteis para fins de poder, ao tempo que paulatinamente os faz aceitar a crescente corrupção de si mesmos.
Nestes, há ainda mais um outro elemento motivador, de cunho patológico: a ânsia por poder. Muito mais freqüente que geralmente se supõe, tem origem muito cedo na vida humana. E quanto mais cedo se instala, tanto mais poderosa, oculta e irreversível. A partir daí se desenvolvem aspectos horríveis do psiquismo - tais e tão dominantes que se não houverem instâncias equilibradoras, tem-se a monstruosidade, a Fera em forma humana - mais ostensivamente, os sociopatas explícitos e violentos, tal os stalins, lênins, castros, de um lado, ou mais sutis e refinados, menos ostensivos, como rockfellers, rothschilds, soros e similares, do outro.
Menos poderosos, mas não menos malévolos e mesquinhos, compõem hierarquias inferiores desta estirpe - diretores, gerentes, capatazes - dedicam-se a exercer sua quota de poder tiranizando quem quer que se lhes subordinem.
Compulsiva, a sede por poder é um vício que, como todos os demais, precisa sempre de novos e mais fortes estímulos. Sob ela e lhe dando origem, subjaz a desesperada e desconhecida a ânsia por ser amado, algo obviamente condenado a jamais ser satisfeito por este caminho, e assim configurando-se no que chamamos ’saco-sem-fundo’: quanto mais se alimenta, maior e mais desesperada a fome; quanto mais poder se exerce, mais poder se anseia ter, numa pulsão que visando demencialmente o absoluto inatingível, só alcança o totalitarismo ditatorial.
Externamente.
Por dentro, a mais extremada pobreza, o desespero seco de uma sede condenada a jamais ser saciada - o inferno em vida, freqüentemente inconsciente pelo doentio bloqueio dos sentimentos.
Uma condenação que amálgama sofrimento, desespero e ódio cevado contra a Vida, que exige vingança sobre o Outro, o maldito que ama e é amado.
A esta altura você já entendeu que para estes indivíduos a ideologia, qualquer ideologia, não é mais que pretexto e instrumento manipulatório. Todos os “ismos”, já foram armas de domínio e tirania, manipuladas por tais bestas.
A mitologia japonesa entende que estes seres, ao morrerem, transformam-se em demônios. E de outras fundas e antiqüíssimas fontes, sei que isto é correto, embora nada tenha a ver com a concepção corrente de ‘diabo’.
A opção pelo poder é a antítese da opção pelo Amor – a Senda Cristã, ou, como prefiro, a Via Crística.
Você, que já criou uns pelinhos aí pela zona sul, que até já atravessa a rua sozinho, sabe que Amor nada tem a ver com aqueles curiosos eventos das novelas das sete. Aliás, um dos meus permanentes espantos é a quantidade de fenômenos esquisitos arrolados sob esta palavra.
Entendo que Amor é a Coroa da Alma, a suprema conquista possível ao Homem e - claro - o mais luminoso, distante e difícil dos prêmios.
E diferentemente de você, entendo que aquele moço de Nazaré, tentou nos ensinar como alcançá-lo - sendo um Homem.
Sei que uns tantos destes ensinamentos, por vias outras que não a Bíblia Sagrada, chegaram a uns quantos poucos mosteiros católicos, onde monges dedicados se aplicam disciplinadamente na construção de si próprios, tijolo por tijolo, iniciando pelos fundos alicerces do auto-conhecimento aquela escada dourada ascendendo para a excelência humana - a Consciência Crística, condicionante absoluto e incontornável para SER-se verdadeiramente cristão.
Humilde e inteligentemente estudam e se alinham ao Grande Plano do Criador, legível no campo fenomênico da ordem natural das coisas vivas. Sabem que aquela Estrela é o objetivo maior a ser alcançado pelo burilamento máximo da Individualidade Consciente - o exato oposto do “novo homem socialista”, entidade grupal indiferenciada, amorfa e sonambúlica - de emoções confusas, sentimentos bloqueados e a mente em permanente ponto-morto - criada para servir sem pensar ou questionar - escravo útil e manso.
Em uma cultura de miséria, normatizada não mais por regras válidas para todos, mas por autoritarismo que arbitrariamente permite a vida ou impõe a prisão e a morte, apenas a sobrevivência importa. E a sobrevivência depende de ser igualitariamente inconspícuo, de não chamar atenção, de ser indiferenciado - uma rês perdida em meio ao gado, numa involução a uma condição quase animal onde os valores do caráter e do espírito estiolam, se chegarem a nascer.
O caminho de Cristo é sempre e sempre ascendente; o socialismo castra o impulso ao crescimento e à integridade geneticamente presente no Homem, impondo o degradar-se filogético.
M.


Fonte:
http://blog.anatolli.com.br/

VIDA HUMANA E POLÍTICA


Ogeni Luiz Dal Cin*
oldalcin@terra.com.br
Volta o debate da liberação do direito de matar os nascituros humanos (eufemismo: aborto), colocando políticos em maus lençóis ao julgarem que a população seria indiferente ou que a satisfação material abafaria qualquer insurgência. O grito da vida, por enquanto, prevaleceu sobre os meros interesses eleitoreiros de poder.
feto - feto
Sendo direto, o aborto é sempre morte real, física, concreta, individual. E, no caso, trata-se de vida humana. Colocar o aborto como um direito à vida é o mesmo que afirmar que o branco e o preto são sinônimos, cada um escolhe o que melhor lhe convém. Somente uma visão daltônica da vida é que pode igualar a vida à morte. O matar não é vida, não traz a vida, traz a morte. Os eufemismos casuísticos dos ‘abortistas’ (os que defendem o aborto) enfeitam o aborto como a mais elevada conquista da civilização, o direito mais nobre, principalmente para as mulheres. A dignidade está em matar, não em salvar, em cuidar, em amar, civilização da morte. Muitos políticos são obreiros dessa empreitada, por interesse próprio ou por encomenda.
Sem vida, não há direitos. Apenas reações físico-químicas. Então a pergunta, em torno da qual gira toda a questão: Quando começa a vida humana? A ciência não concorda que é no momento da concepção? E os direitos à vida decorrem dela ou do tempo dela? É o tempo (o vir à luz), não a vida, o gerador de seus direitos? – Quem é o senhor do tempo para definir qual o tempo dos direitos? E na velhice não pode haver um novo tempo de morte? E outros. Alguns confundem o início da vida com uma questão de fé. Os materialistas- ateus têm uma fé muito mais ferrenha, ditatorial, fechada que qualquer outra fé deísta e rebelam-se com a entrada da discussão do aborto na política. É seu dogma, não querem discutir. E se dizem democráticos.
O Estado não faz o tempo, atua no tempo. O Estado não faz a vida, mas deve reconhecê-la e defendê-la. Com o início da vida nasce o seu tempo e o Estado faz-se servidor dessa vida.
A ciência não faz o tempo e nem a vida, mas pode explicitar a causa a partir da qual a vida biológica se inicia. A ciência não pode dizer mais do que aquilo que verdadeiramente é ciência, isto é, provado experimentalmente o começo da vida biológica, que, aliás, só pode ser humana. E, ainda assim, a ciência é sempre provisória, sempre sujeita a reformar-se incessantemente. Mas a vida, enquanto valor axiológico, transcenderá sempre a ciência, pois a ciência não é a única forma de conhecimento e a vida não se reduz a um só conhecimento mutante.
Os ateus-materialistas, que não representam 10% da população, acusam-nos de que tratamos do aborto como uma questão de fé, e por isso temos compromisso com a vida desde seu início natural. Os que defendem o aborto não acreditam em nenhum Deus, mas têm fé de que a vida humana pode ser destruída como um dos direitos dos que matam. Não há outra explicação a não ser a fé nos seus pressupostos metafísicos para colocar a morte do outro como um direito meu. É fé, sim. Os mais de 90% da população têm outra fé. Mas não precisamos ficar no terreno da fé. Há um direito natural, formulado há mais de dois milênios, que dá suporte e sustentação metafísica em favor do direito inalienável da vida humana, desde o início de seu ser. Além do direito natural nós temos uma fé de valorização da vida humana, como filha de Deus, tanto que tudo deve ser colocado a serviço da vida e não da morte. Sobre esses valores é que nossa cultura foi gerada, nosso ser ganhou alma. A defesa da vida é uma exigência cultural. Não podemos ficar em paz com políticos que de repente passam a dizer-se a favor da vida só para ganhar votos, estão cegos pelo poder, não amam a vida.
Se uma minoria de menos de 10%, esteja parte na mídia ou não, pode reduzir os valores do debate político, escondendo o que é o aborto em todas as dimensões, então podemos dizer que a Democracia corre perigo. Por que a maioria não tem direito de saber o que seus representados pensam e vão fazer a respeito de assuntos muito caros, como a vida? - Por essa posição fica claro que a vontade da sociedade não tem valor nessa democracia de uma minoria que se acha ‘iluminada’ e cultua o aborto como um troféu, desmanchando-se em desculpas para justificar os que de última hora não são mais a favor do aborto. Democracia e mentira não se mesclam, pois o povo nunca pode ser enganado.
*Advogado e filósofo


Fonte:
http://blog.anatolli.com.br/

A essencia do comunismo


PT e o comunismo - PT e o comunismo
por Heitor De Paola
Resumo: Heitor de Paola analisa a infinita capacidade de modificação e engodo que o comunismo possui, sempre se apresentando como uma ideologia progressista, apesar de seus horrendos fracassos e crimes.
© MidiaSemMascara.org
A razão principal pela qual a maioria das pessoas se deixa enganar pelos embustes comunistas – indivíduos ou países – é a ignorância a respeito da essência do comunismo. Este tem sido sempre apresentado como a visão grandiosa de um futuro brilhante para a Humanidade onde haveria uma verdadeira cooperação entre os homens. Mesmo os que não acreditam nesta falácia e lutam contra ela, acreditam que esta intenção é sincera, mas utópica. Criticam-se os meios para alcançar os nobres fins – mas não se percebe que esta é, exatamente, a falácia.
As idéias assim chamadas socialistas são muito mais antigas do que Marx e Engels. A visão de um mundo menos competitivo com menos pobreza e desigualdade tem povoado os sonhos de inúmeros pensadores. Marx percebeu que este é um sonho impossível e por isto atribuiu a todos eles a qualificação desocialismos utópicos, em oposição ao comunismo, o único socialismo científico.
Em primeiro lugar é preciso deixar claro o que o comunismo não éNão é um estado social a atingir; não é a ideologia do proletariado; não é um regime político;não é um sonho dos homens de bem; não tem, propriamente falando, uma causa pela qual lutar nem um objetivo a atingir nem um processo para atingi-lo.
Olavo de Carvalho tem dito que o comunismo não é um processo político, mas uma cultura. Recentemente referiu que: ‘minha tese é que o comunismo não é um “regime” de maneira alguma, mas só o movimento enquanto tal, a “revolução permanente”, o desgaste das melhores possibilidades humanas numa agitação feroz e sem finalidade. Afinal, etimologicamente, “revolução” quer dizer girar em círculos’ (comunicação pessoal). Portanto, causa, objetivo e processo se confundem numa coisa só: o comunismo já é, não será. Os fins não justificam os meios, são os próprios meios!
Aprofundando, acredito que a essência do comunismo é ser uma máquina de produção contínua, ininterrupta e eterna de mentiras. Pode-se dizer que Marx se deu conta do caráter utópico dos fins a que se propunham os diversos socialismos e, partindo de uma observação mais acurada da mente humana, chegou ao socialismo ‘científico’: Marx teria percebido – consciente ou inconscientemente – a preferência da Humanidade por mentiras agradáveis a ter que conviver com verdades por vezes dolorosas. Ou a um estado de dúvida, o mais temido e rechaçado de todos – embora o único que pode levar ao estudo e ao verdadeiro conhecimento. Substituiu então o velho lema socialista – a cada um de acordo com seu trabalho – por outro mais agradável - a cada um segundo suas necessidades. Enquanto o primeiro inclui necessariamente algum esforço, o segundo acena com um estado de coisas paradisíaco ou nirvânico no qual todos terão suas necessidades atendidas. A mudança é sutil, mas fundamental.
Este estado já foi atingido pelos próprios líderes comunistas: nenhum exerceu qualquer trabalho sistemático por muito tempo. Marx viveu às custas de sua mulher aristocrática e depois, de Engels. Este nunca precisou trabalhar. Lênin formou-se em Direito mas teve uma única causa que abandonou para viver às custas da irmã, depois dos exilados e finalmente do Estado. Mao exerceu por pouco tempo o magistério, Chou Enlai era descendente de ricos mandarins. Fidel só defendeu a si mesmo e desde então vive às custas do Partido e do Estado. Prestes nunca mais trabalhou desde que desertou de forma desonrosa. A lista é infinita e serve para mostrar que, para os mais iguais entre os ‘iguais’ (apud Orwell) a teoria deu certo! Conseguiram recriar o estado aristocrático de parasitas tão indolentes quanto inúteis!
Não foi à toa que Orwell colocou seu personagem principal em 1984, Winston, como funcionário do ‘Ministério da Verdade’, encarregado de produzir mentiras; nem que o jornal principal do comunismo seja A Verdade (Pravda)! A máquina de produzir mentiras começou com Marx e segue até hoje produzindo incansavelmente. Os alegados objetivos do comunismo são como uma cenoura que se amarra na frente do cavalo: sempre perseguida, nunca atingida, pois cada vez que se move, o cavalo empurra a cenoura à sua frente. Assim, quando há alguma crítica ao eufemisticamente chamado socialismo real sempre vem a desculpa que aquilo não era o comunismo ainda, foi desvirtuado pelo stalinismo, o verdadeiro comunismo ainda não foi atingido. Mas nunca o será!, pois não é realmente algo alcançável e o processo de busca se esgota como fim em si mesmo.
Por possuir este caráter polimorfo, protéico, é sempre capaz de escapar a críticas e impossível de ser refutado. Ao mesmo tempo, é extremamente adaptável a qualquer circunstância, até ao fracasso, do qual, como uma Fênix, renasce em nova forma dissimulada, irreconhecível a não ser por um observador que conheça sua essência mentirosa. Realizam-se mudanças meramente cosméticas e se as apresentam como profundas.
Uma outra característica que o torna praticamente invulnerável é o mimetismo. Sabe-se que determinados animais, como o camaleão, mimetizam a cor e o aspecto da árvore em que se encontram para passarem desapercebidos dos seus predadores. Mas é só aparência, um camaleão mimetiza, mas não se torna árvore, continua camaleão. Assim o comunismo mimetiza ‘avanços democráticos’, ou ‘liberação econômica’, mas apenas dissimula sua natureza, não deixa de ser o que sempre foi. Só se engana quem precisa ser enganado, embora seja preciso reconhecer que o mimetismo é tão próximo da perfeição que é difícil perceber que continua o mesmo com novas cores e aparências.
Assim foram a Nova Política Econômica de Lênin, os planos Qüinqüenais de Stalin, o Grande Salto a Frente e a Revolução Cultural (que floresçam mil flores - para serem devidamente extirpadas!), de Mao Zedong, as Quatro Modernizações, de Deng Xiaoping e a Perestroika, de Gorbachëv. Todos não passaram de mimetismo da democracia – o democratismo, com oposição controlada – ou do liberalismo – ‘economia de mercado’ socialista, totalmente controlada pelo Estado. Não apenas se travestem do que não são para evitar ataques, como o fazem como uma armadilha para atrair o inimigo e atacar de volta. Por exemplo, abandona-se a ‘ditadura do proletariado’ por um slogan mais palatável, o do ‘governo de todo o povo’. A abolição do termo ditadura não passa de uma dessas mudanças cosméticas para atrair incautos que acreditam em palavrório e não buscam o conteúdo oculto das palavras.
Mas ai de quem tentar discutir isto a sério: é logo taxado de reacionário, burro, ignorante que não é capaz de perceber o distanciamento de que estes seres magnânimos são capazes.
Fico enojado quando em jantares sofisticados as pessoas comentam a necessidade de um estado socialista para melhorar a distribuição de renda, sem se darem conta de que a cada garfada de faisão e gole de Champagne Cristal, engolem o equivalente a uma semana de comida para toda uma família das que hipocritamente fingem defender.
Mas convenhamos que não é fácil para algumas pessoas se tornarem comunistas. Viktor Kravchenko, em seu livro Escolhi a Liberdade, mostra com crueza o grau de degradação moral e ético, além da corrupção do processo de pensar, que é necessário para um indivíduo assistir a morte por inanição de milhares de semelhantes em nome exatamente da melhora de situação destes mesmos semelhantes – no futuro! – por obra e graça do ‘Plano Qüinqüenal do Genial Paizinho Stalin’. É preciso atingir um nível de organização mental esquizóide, de uma tal divisão da mente – dois sistemas mentais incomunicáveis - que permite que o indivíduo seja capaz de não dialogar consigo mesmo e afastar as objeções morais, éticas ou religiosas que ameaçam com sentimentos de culpa, compaixão e empatia. Mas também de corrupção do próprio processo de pensar, o que torna a verdade cada vez mais persecutória e temida.
Portanto, não se trata aqui de mentiras quaisquer, mentirinhas mais ou menos graves que todos usamos em dadas circunstâncias, conscientemente percebidas como tal. Trata-se de um verdadeiro sistema mentiroso que se aproxima – e freqüentemente atinge – o franco delírio psicótico. Penso que o status ontológico da mentira foi observado pelo psiquiatra e psicanalista britânico Wilfred Bion quando afirmou que ‘a verdade não precisa de um pensador que a pense – ela pré-existe e transcende o pensador, o qual adquire significação ao pensá-la. A mentira, no entanto, só existe em função de ser pensada (inventada) por alguém’, (…) A verdade pertence a um sistema transcendente e como tal, ameaça irromper como algo estranho e ameaçador (…) já a mentira é vista – e é - como criação própria’ conferindo ao mentiroso um sentimento de onipotência e onisciência. (The Lie and the Thinker, in Attention and Interpretation, Tavistock Publications, London).
Mas como estes dois sistemas incomunicáveis não conseguem ser tão estanques como desejariam, é necessária a re-afirmação constante por parte do grupo que partilha ardorosamente a mesma mentira. Por isto, um comunista não existe senão em grupo. Se alguém tenta expressar uma verdade num grupo desses desperta imediatamente intenso ódio e inveja, e maior coesão do grupo – e da mente de cada um em particular que ameaça uma cisão terrível - para reforçar o delírio megalomaníaco e expulsar o perturbador de suas idéias.
É claro que o comunismo é muito mais que isto, mas esta, a meu ver, é a sua essência.
O autorMédico Psiquiatra e Psicanalista no Rio de Janeiro. Membro da International Psychoanalytical Association e Clinical Consultant, Boyer House Foundation, Berkeley, Califórnia, e Delegado Internacional no Brasil do Drug Watch International. Possui trabalhos publicados no Brasil e exterior.


Devemos nos perguntar (nas eleições)


"Como posso contribuir com o meu voto para o Bem Comum da nossa nação?"

Dada a importância destas eleições, um voto em branco ou nulo pode significar, para muitos, um pecado de omissão grave. Há a necessidade de eleger governantes que respeitem os nossos valores, direitos e interesses que estão profundamente ameaçados por políticos mais interessados em implantar ideologias liberais e marxistas nocivas à dignidade dos homens.

Por isso o dever de conhecer os candidatos, suas ideias, propostas, história política e moral. É uma pena e, em definitiva, uma irresponsabilidade se formos votar simplesmente no candidato que favorecerá mais o "meu bolso", sem pensar em outras questões importantes que dependem também do meu voto como são:

1. Que o meu candidato respeite plenamente o direito fundamental a vida humana desde a concepção até a morte natural.
2. Que defenda a família tradicional ou natural como a “célula fundamental de toda sociedade”.
3. Que respeite o direito de todo cidadão a liberdade religiosa, de expressão e a democracia.
4. Que ofereça planos concretos para melhorar a educação, a saúde e a segurança pública.
5. Que se interesse pelos pobres e marginalizados e que promova um crescimento econômico sustentável de acordo com a justiça.


Agora, não somos ingênuos; todos nós sabemos que não existe um “candidato perfeito”. Porém, conhecendo as opções e fazendo um discernimento maduro com estes pontos em mente, devemos escolher aqueles que melhor si identificam com os valores cristãos e que estejam comprometidos com o Bem Comum da nossa sociedade.

Em questão de política, a Igreja Católica busca dar critérios éticos e morais para orientar os fiéis e motivá-los a exercer de forma responsável o direito de eleger os nossos governantes, e, aos políticos católicos, a serem coerentes com a sua fé. Ainda que a Igreja não se associe a nenhum partido político ou tendência política, Ela não pode ficar indiferente quando a justiça, a paz e a dignidade e o futuro de uma nação estão em jogo.



fonte:http://catolicostradicionais.blogspot.com/2010/09/devemos-nos-perguntar-nas-eleicoes.html

Comentário de um irmão em cristo

"Se algum padre ou algum bispo pretende ser prudente e guardar o silêncio, eu não guardarei, porque não quero entrar para história como os bispos que covardemente não levantaram a voz quando Hitler começou a governar a Alemanha em 1933." (Pe. Paulo Ricardo, sobre o PNDH-3)

"Porque se a gente se calar, as pedras vão falar. E vai ser ... uma vergonha muito grande se as pedras falarem porque os cristãos não se pronunciam." (Padre José Augusto, sobre o PT na Canção Nova)

"Não podemos nos calar!" (Dom Aldo Pagotto, sobre a Cultura de Morte no governo)

Muitos padres e pastores ergueram corajosamente sua voz para denunciar a Cultura de Morte do governo. Vamos também nós fazer o que estiver ao nosso alcance! 

O site >>> www.ABORTOnaoPTnao.com <<< é uma FERRAMENTA que nos ajuda a deixar descoberta a Verdade sobre como o atual governo está tentando implantar a Cultura de Morte no Brasil. O site tem um histórico de notícias, é simples de acessar e fácil de divulgar!

Ajude a divulgar escrevendo uma postagem no seu blog e enviando e-mails para seus amigos! Mostrar a Verdade sobre o que o atual governo está fazendo em relação ao aborto é um ato de Amor com os brasileiros e patriotismo.

Alguns "fatos", não "boatos", a serem conferidos no site:

* UM DIA DEPOIS do primeiro turno, Ministério da Saúde continua projeto: "Estudo e Pesquisa - DESPENALIZAR o Aborto no Brasil"
* Como pré-candidata, Dilma ALTERA radicalmente discurso sobre aborto e fé
* Dilma diz que é um absurdo que não haja a DESCRIMINALIZAÇÃO do aborto no Brasil
* Dilma defende "atendimento PÚBLICO para quem estiver em condições de fazer o aborto ou querendo fazer o aborto"
* Igreja chama Lula de "novo Herodes" devido a DECRETO pela legalização do aborto
* Ministério da Saúde financia filme pró-aborto
* PT PUNE deputados por serem contra o aborto

"Aquele que conhece a Verdade e não a proclama é um covarde miserável e não um cristão." - São Pio V






(autor: anonimo)

Não vote se não quiser ser excluido dos sacramentos!!!

Voto Nulo:Um grande perigo!!!


(se os cristãos anularem seu voto, Dilma Rousseff pode vencer em segundo turno)
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
No final de agosto, os petistas já esperavam a vitória de Dilma Rousseff em primeiro turno. As pesquisas eleitorais noticiavam que ela crescia cada vez mais nas intenções de voto.
Foi então que vários heróis anônimos dobraram os joelhos e invocaram o nome do Senhor. Vigílias, jejuns, sacrifícios, recitação do terço da Misericórdia às três horas da tarde, recitação de um Rosário completo a cada dia... E Deus se compadeceu de nós.
Em 26 de agosto de 2010, os Bispos do Regional Sul 1 da CNBB aprovaram e recomendaram a ampla difusão do “Apelo a todos os brasileiros e brasileiras”, elaborado pela Comissão de Defesa da Vida do mesmo Regional. O documento relata vários fatos que comprovam a relação entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e sua candidata com a causa pró-aborto e recomenda que os cidadãos “deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto[1].
A denúncia dos Bispos difundiu-se por diversas dioceses do país, incluindo a de Anápolis (GO), onde o Bispo Dom João Wilk fez divulgação. Vários Bispos publicaram na Internet vídeos em que liam ou comentavam o “Apelo” e advertiam os eleitores cristãos sobre o PT: Dom Benedito Beni dos Santos, Bispo de Lorena (SP) e vice-presidente do Regional Sul 1[2]Dom José Benedito Simão, Bispo de Assis (SP) e presidente da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1[3]Dom Emílio Pignoli, Bispo Emérito de Campo Limpo, São Paulo, SP[4].
Especial sucesso fez o vídeo “Mãe do Brasil[5], que expõe de forma sucinta e clara documentos que comprovam o envolvimento do Partido dos Trabalhadores, do presidente Lula e da candidata Dilma Rousseff com a promoção do aborto no Brasil.
Na segunda metade de setembro e início de outubro, as pesquisas começaram a indicar uma queda nas intenções de voto em Dilma Rousseff.
No dia 3 de outubro de 2010, primeiro turno das eleições, houve 111.193.747 votos para presidente, dos quais 3.479.340 brancos e 6.124.254 nulos. Excluindo brancos e nulos, houve 101.590.153 votos válidos. Destes, Dilma (PT) obteve 47.651.434 votos (46,91%) contra 33.132.283 votos (32,61%) de José Serra (PSDB) e 19.636.359 votos (19,33%) de Marina Silva (PV). Como nenhum candidato obteve maioria absoluta, os dois mais votados, Dilma e José Serra devem disputar o segundo turno em 31 de outubro.

Em quem votar no segundo turno?
Votar em Dilma é algo absolutamente descartado para um cristão. Mesmo que ela não se houvesse posicionado publicamente em favor da legalização do aborto[6], nem houvesse assinado, juntamente com o presidente Lula, o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, que defende a descriminalização do aborto[7], o simples fato de ela pertencer ao Partido dos Trabalhadores torna-a comprometida com a causa abortista. Com efeito, todo candidato do PT é comprometido com o aborto. E isso se demonstra com os seguintes fatos:
1. Todo candidato do PT é obrigado a assinar o Compromisso do Candidato Petista, que “indicará que o candidato está previamente de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato” (Estatuto do PT, art. 128, §1º[8]).
2. Entre as resoluções que todo candidato se compromete a acatar está uma denominada “Por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais” aprovada no 3º Congresso do PT (agosto/setembro 2007), que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público[9].
3. Em 17 de setembro de 2009, dois deputados foram punidos pelo Diretório Nacional. O motivo alegado é que eles “infringiram a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto. [10]
Votar em Dilma (ou em qualquer candidato do PT) seria trair as promessas do nosso Batismo. Em quem votar, então?
O partido de José Serra (PSDB) não é abortista, como o PT, mas o candidato assinou, em novembro de 1998, quando era Ministro da Saúde, uma Norma Técnica que instituiu a prática do aborto no Sistema Único de Saúde em nível federal, para crianças de até cinco meses supostamente concebidas em um estupro[11]. A introdução oficial do financiamento do aborto pelo SUS é uma mancha no histórico de Serra que escandaliza muitos eleitores.
Sem negar a culpa nem a gravidade de seu ato, Serra conta com os seguintes atenuantes:
1) Serra não foi o autor da Norma Técnica por ele assinada. Ele já a encontrou em sua mesa, elaborada por militantes pró-aborto, quando assumiu o Ministério da Saúde;
2) Por não ser jurista, Serra deixou-se enganar pela falácia de que no Brasil o aborto é “legal” quando a gravidez resulta de estupro, confundindo assim a não aplicação da pena (“não se pune...”) com a licitude da conduta (art. 128, II, CP). Segundo essa interpretação (falsa), haveria da parte das gestantes um “direito” ao aborto e da parte do Estado o “dever” de financiá-lo em caso de violência sexual[12].
3) Em sua carreira política, antes ou depois da assinatura da terrível Norma Técnica, Serra nunca se destacou como um militante abortista. Nunca se comportou como o atual Ministro da Saúde José Gomes Temporão, que faz da promoção do aborto sua idéia obsessiva.
Dom Manoel Pestana Filho, Bispo emérito de Anápolis, considera Serra um “incêndio limitado”, que deve ser preferido à “catástrofe incontrolável” representada por Dilma. Ele crê que as raízes cristãs de Serra “não o deixarão ir tão longe e tão fundo”.

A tentação do voto nulo
Para o eleitor cristão, não é tarefa fácil nem agradável escolher entre dois candidatos maus. A repugnância pelo aborto leva-nos à tentação – à qual devemos resistir – de anular o próprio voto, num gesto de desdém.
Essa atitude, apesar de trazer alguma satisfação psicológica, acaba por contribuir para o aumento do mal que se quereria evitar. Os votos nulos, assim como os brancos, não são computados (art. 77, §2º, CF). Mas eles acabam contribuindo para eleger o candidato mais popular.
Para exemplificar: se dentre 1000 pessoas, nenhuma tiver votado branco ou nulo, todos os votos serão válidos e ganhará o candidato que receber mais de 50% dos votos, ou seja, 501 votos. Mas se dentre essas 1000 pessoas, 50 tiverem votado branco ou nulo, significa que teremos apenas 950 votos válidos. Portanto, o mesmo candidato será eleito se alcançar 476 votos. [13]
Dilma, portanto, só tem a ganhar com aqueles pró-vida que, desgostosos de José Serra, resolverem votar em branco ou anular seu voto.
Esta é uma hora crítica, em que precisamos imitar a conduta de Deus, que tantas vezes tolera um mal a fim de evitar um mal maior.
Em vez de arrancar o joio (por causa do perigo de arrancar com ele também o trigo), o Senhor manda deixar que joio e trigo cresçam até a hora da colheita (Mt 13,29). Em seu desejo de salvar tudo o que pode ser salvo, Ele não quebra a cana já rachada nem apaga a mecha que ainda fumega (Mt 12,20).
No dia 31 de outubro, antes de entrar na cabine eleitoral, talvez seja conveniente rezar “não nos deixeis cair em tentação (de anular o voto)”. Na hora de pressionar as teclas, talvez seja preciso prender a respiração antes de digitar “45” e “CONFIRMA”[14]. Mas o amor a Deus e à pátria exige de nós esse sacrifício.
Anápolis, 9 de outubro de 2010.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis



 

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